Matheus Costa
Uma sombra deitada
Acordada e dinâmica
Refletindo no asfalto
Tudo que não conheço.
Passo a mais, passo a mais
A luz descorando o sem-cor.
Passo a mais, passo a mais
Rumo a morte da escuridão.
A luz descorando o sem-cor.
Passo a mais, passo a mais
Rumo a morte da escuridão.
A luz deste meu passo,
Uma sombra que se extingue
É um novo curso que começa.
Passo a mais, passo a mais
O negro borrando o clarão.
Passo a mais, passo a mais
Rumo a morte da plenitude.
O negro borrando o clarão.
Passo a mais, passo a mais
Rumo a morte da plenitude.
Quando se toma forma
A sombra berrante que me guia,
Recorro-me a uma luz
Para livrar-me desta cegueira.
A sombra berrante que me guia,
Recorro-me a uma luz
Para livrar-me desta cegueira.
Luz sanando sombra.
Passo a mais, passo a mais
Luz gerando sombra.
é interessante esse tipo de poema... pela forma, de longe, a pessoa julga que é todo cheio de rimas, no entanto, não tem nenhuma e a leitura corre tranquila...
ResponderExcluiro destaque vai pra última estrofe... ficou ótima...
flew!
pé no saco.
ResponderExcluirtxt chato.
MUITO chato.
acho que é a primeira vez que concordo com o emmanuel. não viajei
ResponderExcluirsim, chato e bobo. acho que os escrevinhadores deveriam fazer uma prévia no bar antes de postar aqui. este, por exemplo, jamais passaria no controle de qualidade.
ResponderExcluirmas cada um tem seu espaço e nele faz a besteira que quiser. hehehe.