É quando beberica o Licor amargo É quando, sem alvoroço, recitam-lhe versos os Pássaros que cantam-lhe melodias E afina a viola e raio, chuva e granizo quedam num espasmo (deleite) infindo e gracioso
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dá-lhe muryel.
ResponderExcluirBom demais!
ResponderExcluirflew!
é como relembrar bons tempos de Osvaldo!
ResponderExcluirbom demáás
Muito bom Muryel, adorei.
ResponderExcluirOlha, desculpa não ter postado, tava viajando, só hoje vi seu recado.
Beijão
Poema moderno, arrojado. A cara de Muryel, um dos grandes.
ResponderExcluirBeleza de poema. Grande forma!
ResponderExcluirIsto tá mto bom!
ResponderExcluirmas mto bom MESMO!
bjs!
Mury, vc e anderson estão com a mania de colocar parentese nos versos. Acho que é um complô poetico para deixar resistente o modernismo!Sucesso!!
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