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segunda-feira, 30 de julho de 2007

Os pássaros

por Muryel de Zoppa
É quando beberica o Licor amargo
É quando, sem alvoroço, recitam-lhe versos
os Pássaros que cantam-lhe melodias
E afina a viola e
raio, chuva e granizo
quedam
num espasmo (deleite) infindo e
gracioso

É quando o gozo

8 comentários:

  1. Bom demais!
    flew!

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  2. é como relembrar bons tempos de Osvaldo!
    bom demáás

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  3. Muito bom Muryel, adorei.
    Olha, desculpa não ter postado, tava viajando, só hoje vi seu recado.
    Beijão

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  4. Poema moderno, arrojado. A cara de Muryel, um dos grandes.

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  5. Isto tá mto bom!

    mas mto bom MESMO!

    bjs!

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  6. Mury, vc e anderson estão com a mania de colocar parentese nos versos. Acho que é um complô poetico para deixar resistente o modernismo!Sucesso!!

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