Dos trôços empedrados que deixaste
solitos, por detrás dessas macegas,
receio que sequer te apercebeste
o tanto que rasgaram-te as pregas.
Jurando-te total fidelidade
logo ao descabaçar-te em tenra infância
jurei afiançar-te só verdade
a despeito de qual a circunstância.
Portanto ante o amor que me domina
não há como esconder que ora sinto
mais largas que as paredes da vagina:
frouxas pregas, a envolver-me o pinto.
Paulo Eduardo de Freitas Maciel de Souza y Gonçalves
O amor é cego, com certeza. Paulo, tu tens uma marca registrada, basta ler,rss
ResponderExcluirEu já conhecia esse do Bar, adoro. Beijos
Outro que escatalogicamente conhecia do Bar...
ResponderExcluirHilário,rs...
ficanapaz
este poema é um evento único. foi bem analisado no fórum. uma revelação. hehehe.
ResponderExcluir[]s
he,he
ResponderExcluirque forma incomum de escrever, achei ótimo.
Bj
mj
Acabar de ler e tocar mentalmente cucurucucu...mto bom!
ResponderExcluir:p
guhufghuhg
Querido amigo avassalador...
ResponderExcluirMantenho o comentario original.