Páginas

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

A Balada do Homem sem nome

Implodido
Em mil pedaços
Espalhados
Por todos os lados

Recolhe ele os seus restos
E tenta se recompor
Emoldura um sorriso no rosto
(estampado e fingido, falsificado)
Outra vez altivo e altaneiro
Esconde sua dor e desalento
Ajuda na reconstrução dos outros
Embora esteja destruído por dentro

Eis a balada do homem sem nome
Inglório, sem honra ilibada
Não têm amor, nem sentimentos
Não têm nada...

4 comentários:

  1. Rapá, este teu poema ficou mais ou menos! Gostei da intenção. Abraço.

    ResponderExcluir
  2. Cris, eu gostei, o poema ficou muito bom...

    Mas vc precisa melhorar esse astral !!!!

    ResponderExcluir
  3. Putz !!!! Um homem em esocmbros tentando reconstruir os outros !

    Bah ! parrece o início da minha auto-biografia !!!!!

    Gostei muito, não pelo fato de me identificar com ele, mas por estar muito bom mesmo !!!!!

    Boa lobovelha !!!

    ResponderExcluir
  4. .

    Melancolia... companheira dos poetas.
    Muito bom.

    Abraços.

    .

    ResponderExcluir

As opiniões para os textos do Blog Bar do Escritor serão todas publicadas, sem censura ou repressão, contudo, lembramos que pertence ao seu autor as responsabilidades por suas opiniões e, também, que aqui agimos como numa mesa de bar, ou seja, quando se fala o que quer pode se escutar o que nem merece.