Implodido
Em mil pedaços
Espalhados
Por todos os lados
Recolhe ele os seus restos
E tenta se recompor
Emoldura um sorriso no rosto
(estampado e fingido, falsificado)
Outra vez altivo e altaneiro
Esconde sua dor e desalento
Ajuda na reconstrução dos outros
Embora esteja destruído por dentro
Eis a balada do homem sem nome
Inglório, sem honra ilibada
Não têm amor, nem sentimentos
Não têm nada...
Rapá, este teu poema ficou mais ou menos! Gostei da intenção. Abraço.
ResponderExcluirCris, eu gostei, o poema ficou muito bom...
ResponderExcluirMas vc precisa melhorar esse astral !!!!
Putz !!!! Um homem em esocmbros tentando reconstruir os outros !
ResponderExcluirBah ! parrece o início da minha auto-biografia !!!!!
Gostei muito, não pelo fato de me identificar com ele, mas por estar muito bom mesmo !!!!!
Boa lobovelha !!!
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ResponderExcluirMelancolia... companheira dos poetas.
Muito bom.
Abraços.
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