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quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Necessário.


(Imagem retirada do Google).

Necessário.

Ele era um besta que eu seria capaz de amar.
Imaginá-lo cena de cinema... Não! Cena real. O rápido desabotoar do meu vestido. A mão atrevida a encher-me de carícias, mais. O pênis firme, ereto, roçando.
O olhar de deus; o meu deus – socorrei-me os céus!
Mas era pouco, eu queria bem mais. Queria o todo e este foi o erro; erro feminino.
E? E? Nada. Ele bem distante e minha vagina molhada, escancarada, cheia de desejos, enquanto ele, o besta, era figura fictícia e o dito amor escorria pelo ralo em um bom banho, hummm...
Ele valia a pena – de vez em quando.

Eliane Alcântara.

7 comentários:

  1. Como sempre é um grande prazer ler-te pois escreves bem demais e sabes desenvolver bem alguns sentimentos! ate a proxima kkkkkkkkk beijos

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  2. prazer te ler depois de bastante tempo.. como sempre vc arrasou.. realmente ele vale a pena de vez em quando.. beijos.. sua fã Maria Bonfá

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  3. dorei ler-te menina querida...arrazou nas palavras rsrsrs.
    bjs

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  4. Oi Eliane, estava com saudade de seus textos, parabéns mais uma vez voce demonstrou seu dom de revelar os sentidos, ocultos no texto. Beijo

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  5. lindo demais muito belo obrigado por dar nos o prazer de tao belas palavras

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  6. Este comentário foi removido pelo autor.

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  7. Muito bom, começo a leitura pensando em um clichê e termino com uma constatação surpreendente e natural.


    sigamos ...

    abraços.

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