Sentindo-se só, o sujeito mais injustiçado do mundo, sentou-se ao silêncio da praçaAjeitou-se e tirou do bolso o velho caderninho no qual regurgitava o que depois chamaria de poesia
Ao curvar-se para escrever, caiu no próprio umbigo
sábado, 22 de maio de 2010
Viagem solitária
Sentindo-se só, o sujeito mais injustiçado do mundo, sentou-se ao silêncio da praçaAjeitou-se e tirou do bolso o velho caderninho no qual regurgitava o que depois chamaria de poesia
Ao curvar-se para escrever, caiu no próprio umbigo
5 comentários:
As opiniões para os textos do Blog Bar do Escritor serão todas publicadas, sem censura ou repressão, contudo, lembramos que pertence ao seu autor as responsabilidades por suas opiniões e, também, que aqui agimos como numa mesa de bar, ou seja, quando se fala o que quer pode se escutar o que nem merece.
A poesia é uma viagem solitária, onde nossa única companhia são os motivos que nos leva à ela...
ResponderExcluirBjs
Mila
gostei (!!!!!!!)
ResponderExcluirBoa, forma interessante de falar de alguém que não tem autocrítica... pelo menos foi o que entendi, rsrs.
ResponderExcluirGostei do poema tão curtinho e expressivo. Nesse poema o solitário parece querer se aprofundar em expressar o que pensa e sente, mas talvez falte-lhe aprofundamento em si mesmo para sair dos problemas sendo mais ele próprio ao se conhecer.
ResponderExcluirMaravilhoso!
ResponderExcluirParabéns, mais uma vez.
Andreia