Nos raros momentos de lucidez, chorava pelos cantos, percebendo-se condenada
No entanto, quando permanecia presa ao passado, alegrava-se e comovia-se, repetindo as mesmas histórias de sempre
Girando ao redor de seus caminhos e devaneios, tornava-se bailarina, refém de sua própria caixinha de memórias
delicadamente profundo.
ResponderExcluirLendo seu texto derepente me vi assim
ResponderExcluir"refém de sua própria caixinha de memórias"
Por vezes ,
sem querer
mas ja sendo...
Perplexamente encantada.
o dom é mestre nesses nanocontos.
ResponderExcluir