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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

o poema fujão

Ilustração Talles Azigon 


As vezes, assalta-me de repente um poema.
Corro em desespero a procura de um papel
que o prenda na eternidade.porem, como gostam de liberdade.
logo voam apresados
para ficarem livres, para sempre.
em outra eternidade


Talles Azigon 

11 comentários:

  1. Ah.... A liberdade dos versos, a liberdade das palavras que desprendem dos nossos dedos escorrendo para o papel...

    Ah letras libertas que voam com o vento formando rimas sem acento!

    Beijos

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  2. Sei que meus comentários não são dos mais criativos, mas digo que amo te ler.

    Se não disse, deveria tê-lo feito antes e se já disse, não custa repetir não é?

    Beijo nessa alma que é linda

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  3. amores obrigado continuo a escrever tão somente por causa de vocês, os que me lêem

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  4. Acho d+ essa mistura de sensações em sua arte. Você ama a poesia, mas a enxerga em todas as artes, e juntas elas simbolizam (se é que não são) a vida.

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  5. O ato de escrever é um prazer intenso e leva você a conhecer o indizível sentimento do amor.
    Parabéns!!
    Beijos!
    Maria Cavalcanti

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  6. Escrever é ser livre,p alavras que saem, voam e nos permitem...
    Adoro ler-te.
    A poesia está em nós.

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  7. Bem Vindo amor meu!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Delícia de post.
    Bjins entre sonhos e delírios

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  8. Chega chegando!!
    Que coisa mais sapeca!
    Lindo, leve e solto!

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  9. Bem como é da natureza dos poemas, e dos poetas.
    Ótimo

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  10. O melhor do que se escreve é que nunca é o que se escreve.

    É sempre o que se lê.

    É sempre livre, portanto.

    Ufa!

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As opiniões para os textos do Blog Bar do Escritor serão todas publicadas, sem censura ou repressão, contudo, lembramos que pertence ao seu autor as responsabilidades por suas opiniões e, também, que aqui agimos como numa mesa de bar, ou seja, quando se fala o que quer pode se escutar o que nem merece.