
Bebo uma saudade que não me cabe,
Que reflete em lágrimas
E apaga o brilho da constelação
que já foram meus olhos,
em um passado não muito distante.
Aprecio o escuro da noite,
Onde me escondo das artimanhas
das minhas emoções
Um ar de mistério me persegue e,
Caminho sem saber ao certo onde estou
Descuido.
A mudança da fase da lua expõe
Minha face oculta tão escondida
Pela escuridão.
E apesar das incertezas admito,
É hora de recomeçar
E a sombra das minhas curvas se movem lentamente
Na luz do luar e,
Ao dominar meu fingimento
Sigo sem olhar para trás.
(Ro Primo)
Gosto de todo esse sentimentalismo, que se vê claramente em todo o poema.
ResponderExcluirhttp://sentimentosquetranscendemotempo.blogspot.com/