Meu passado
ora me chicoteia as costas
e sangro,
lanhada e roxa
ora me morde a nuca
docemente
e me encoxa.
sábado, 2 de junho de 2012
Espiral
Meu passado
ora me chicoteia as costas
e sangro,
lanhada e roxa
ora me morde a nuca
docemente
e me encoxa.
7 comentários:
As opiniões para os textos do Blog Bar do Escritor serão todas publicadas, sem censura ou repressão, contudo, lembramos que pertence ao seu autor as responsabilidades por suas opiniões e, também, que aqui agimos como numa mesa de bar, ou seja, quando se fala o que quer pode se escutar o que nem merece.
Meu passado é feito de solidão.
ResponderExcluirE não é sempre assim, com nossos amores, poeta? Quem dera eles fossem feitos apenas das mordidas...
ResponderExcluirHoje vim conhecer este seu outro blog. Amei! Vá conhecer também o meu outro, o Fenixando. Ele é mais ativo. Ficarei feliz em receber tua visita. ali, tem de um pouquinho de tudo. Poesia, prosa, risos, lágrimas, um pouco de mim (às vezes, muito), um pouco dos amigos, também. Um abraço!
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ResponderExcluirJá fui,Sueli.
Este orgulho ninguém me tira.
Fla Perez, delícia de palavras.
Beijos às duas.
Palhaço Poeta
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPoucas palavras num rico texto que testemunharam a verdade.
ResponderExcluirParabéns ao autor.
Abração.
melhor esconder os chicotes...just in case!
ResponderExcluirpassado tarado esse.
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