Páginas

sábado, 28 de julho de 2012

Em teu regaço

Entrelaço, em meu Ser,
Tua singela virtude,
Adornada de afagados desejos!
Respiro os males, outrora afamados
Dizeres que, de tão obtusos pensamentos
E constantes, deambulam…
E perduram na ordenação das ideias.
Só tu, poderás salvar
As intempéries deste pensamento!
Sei que…
Só tu, salvarás
Esta alma desencontrada
No limiar da razão.
Quito Arantes/Portugal

5 comentários:

  1. Sabe Quito,
    não visito blogs para deixar palavras sem nexo ou adulações.
    Só vou a blogs que gosto do que
    leio e da sensação boa que me passam as palavras ali deixadas.
    As vez me dizem que escrevo bem, por isso me lêem,
    outra tentam me magoar pondo regras à minha escrita.
    Ja me deixei abalar, hoje penso como mario Quintana>: Os que me falam tais coisas, eles passarão enquanto eu : PASSARINHO,
    sigo adiante.
    leio você, Paulo e silvioafonso aqui tambem
    porque o que escrevem
    acrescentam a minha vida de gente...
    Adorei a poesia desse mes.
    Especialmente o que friso:
    "Só tu, salvarás
    Esta alma desencontrada
    No limiar da razão."

    Amo tê-lo por perto,
    por aqui onde ja estou ha 3 anos entre sonhos e delírios, claro.

    ResponderExcluir
  2. Bela poesia! Terei uma postagem nova na segunda-feira, dia 30 de julho.
    Grande e carinhoso abraço!
    Sábado e domingo abençoados!
    Elaine Averbuch Neves
    http://elaine-dedentroprafora.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir
  3. Gostei!!!
    Parabéns!!!

    Passando para conhecer o Blog e deparei-me com textos incríveis!!!

    E nesse deixo meu carinho e beijos doces!!!


    Ayesk@

    ResponderExcluir
  4. Que texto legal de ler.
    Parabéns! Quando escrever outros me avise.
    Virei sempre ler.
    Abraços.

    http://didimogusmao.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir

As opiniões para os textos do Blog Bar do Escritor serão todas publicadas, sem censura ou repressão, contudo, lembramos que pertence ao seu autor as responsabilidades por suas opiniões e, também, que aqui agimos como numa mesa de bar, ou seja, quando se fala o que quer pode se escutar o que nem merece.