Gira,
gira,
Gira
o mundo e eu
Sem
saber aonde a roda me levará.
Para
conhecer a paz
Devo
na guerra morre?
Para
meditar no que
Não
voltará jamais
Devo
partir?
Vou
caminhar,
Não
devo me iludir
Com
o que encontrar
Na
rota louca de não saber aonde ir.
A
‘porta do sol’
O
voo de um homem pássaro!
A
lançar seus braços
Na
dimensão de se estar
Muito
além da sombra de algum planeta
Ou,
do sentido de se empunhar uma caneta.
Na
madruga sou o que com o vento partiu,
O
que a terra engoliu.
E
na tarde, o encantamento
De
poder retornar ao amanhecer.
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