FLEXÃO, RE.FLEXÃO
Quando
tempo turvo
Até
me dobro,
Até
me curvo,
Mas
não nego,
Não
me entrego,
Não
quebro,
Requebro!
Sou
terrível,
Sou
flex,
Sou
flexível.
VIDE-VERSO
Outro
lado da moeda, anverso.
Povo
brasileiro, diverso.
Ontem
oposição, hoje inverso.
Politiqueiro,
perverso.
Acidente
de avião, reverso.
Contra
a corrente, controverso.
Sem
fronteira, universo.
No
fim, é sempre assim:
Tudo
acaba em verso!
Obs:
• FLEXÃO, RE.FLEXÃO e VIDE-VERSO,
poemas extraídos do livro “Só
Concursados – diVersos poemas, crônicas e contos premiados” – 2010.
Dois belissimos textos: Geraldo Trombim, mestre no jogo de palavras proprio das melhores criacoes. Parabens, Gera. :)
ResponderExcluirValeu, amigão... Abraços
ResponderExcluirUM BELO JOGO DE PALAVRAS!
ResponderExcluirDOIS ÓTIMOS TEXTOS!
PARABÉNS!!!!!!
LENIR MOURA
Obrigado, Lenir, pelas palavras. :)
ResponderExcluirAdoro seus versos, Geraldo. Você sabe como ninguém combinar rimas e deixar seu recado. Amei! Parabéns, amigo!
ResponderExcluirEba... conseguiu mesmo, amiga... Obrigado pelo comentário, Cecília... beijos
ResponderExcluirBoa tarde, Geraldo.
ResponderExcluirInteligente os teus escritos, ambos servem para reflexão.
Gostei muito do teu modo de escrever!
Parabéns!
Linda semana de paz!
Obrigado, Patrícia pela visita e também pelo carinho... Excelente semana pra você também...
ResponderExcluirÓtima maneira de começar a segunda-feira: lendo Geraldo Trombin. Sorte nossa que seja assim.
ResponderExcluirGrande Piaia, obrigado...abração
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