Eram os mesmos olhos da noite. Fome
voraz, sede de um rugido. Pois eram negros e expressivos. Caçadores da floresta ou qualquer coisa morta os conheciam bem. Se já os viram? Estiveram em carnificinas, provando do puro néctar escarlate como os cães infernais da matança. Possíveis lendas? Detestável seria revelar tal segredo, acreditar na existência sem que houvessem algozes, são meras psicoses, ou boas doses empunhadas de mistério.
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