Bacana como o mesmo texto provoca visões tão diferentes. Eu não achei infantil, não. Vi uma cara pensativo pensando na morte, na qual as visões religiosas tendem a dizer que os bons vão pro céu. O autor procura considerar-se bom e merecedor de tal destino. E até abandona aquela visão forte que o caracteriza em outras obras.
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Maneiríssimo!
ResponderExcluirFoi de um lirismo quase pueril e inocente... Belo poemeto.
ficanapaz
Justamente o que pensei. Inocente; um poeminha lindinho. :-) Essa infantilidade melhora nossos dias. Brakumegon, kara poeto!
ResponderExcluirEstá a cara dos Teletubies
ResponderExcluirrsrsrsrs
Não, agora sério!
Gostei mesmo!
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ResponderExcluirBacana como o mesmo texto provoca visões tão diferentes.
Eu não achei infantil, não. Vi uma cara pensativo pensando na morte, na qual as visões religiosas tendem a dizer que os bons vão pro céu. O autor procura considerar-se bom e merecedor de tal destino. E até abandona aquela visão forte que o caracteriza em outras obras.
Ótimo, André.
Abraços.
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Mestre Wilson, eu tb percebi o tom de morte no poema. Mas às vezes mesmo no narrador adulto encontramos o toque da infantilidade.
ResponderExcluirConcordo plenamente com o seu comentário e acho que ele completa bem o poema de nosso amigo. :-)