OUTRA VEZ
Aqui estou novamente
eu e todas as minhas dores
eu solitário
dentro de mim
Apesar do vazio na alma
sinto-me cheio mesmo assim
o corpo grita por espaço
e estraçalho-me em espasmos
Outra vez grito por socorro
no deserto estéril a voz se perde
ainda assim lanço meu brado
Se resisto e não morro
não se engane, nem erre:
é por ser fraco, não por ser bravo...
3 comentários:
Oi Cristiano, teu poema esboça essências e melancolias de um SER que humano, depara-se com fragilidades inerentes e que tanto podem nos fazer fracos quanto fortes, depende somente de nós.
Difícil dosagem esta, talvez a taça transborde em algumas ocasiões.
Ótima construção, parabéns!
abraços
Oi Cristiano, teu poema esboça essências e melancolias de um SER que humano, depara-se com fragilidades inerentes e que tanto podem nos fazer fracos quanto fortes, depende somente de nós.
Difícil dosagem esta, talvez a taça transborde em algumas ocasiões.
Ótima construção, parabéns!
abraços
bom texto. triste.
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