O disparo de Raul
A ordem primária dos feitos, dos fatos, da farsa e
do farsante, é que um pensamento resguardado seja mesmo itinerante. Atropele os
relances frágeis, memórias de botecos anteriores, uma década sem amores, assim
como Raul e seus concessores.
Raul tinha amigos que insistiam em lhe ceder
favores. Cediam-lhe o mais caro ingresso, os vinhos de maior sucesso, cargos
nos setor do progresso, mas Raul era um caso ingênuo, um sujeito imerso.
Dalila, sua companheira, era afamada por demasia em
bondade, retribuía aos amigos de Raul, os desejos da informalidade. Aconselhei
Raul a manter o equilíbrio, aceitar os fatos com maturidade, e num último
boteco, lancei com imparcialidade: Raul, você é corno e sofre de ansiedade.
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Talize Cardoso
Um comentário:
Amigo muy bueno todo lo que he leido pero no encuentro el link para seguirte :/ Si deseas dejamelo saber. Saludos!
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