Ah, Lua atrevida Escancarada Pornográfica Matando de inveja
Saturno e seus anéis Ah, Lua... Lua? Ah... Luana...
Um comentário:
Anônimo
disse...
Era uma vez?
Era uma vez um menino. Já não sei se era, ou se ainda é. Era uma vez um menino, já que seu corpo cresceu. Ainda é um menino, uma vez que muito de sua inocência ainda existe. Era uma vez um menino, o tempo em que vivia livre de preocupações já passou. Ainda é um menino e traz consigo a leveza de seu ser. Era uma vez um menino, daqueles cheios de vida que corriam na floresta e brincavam de desbravar seu pequeno mundo. Ainda é um menino, trazendo em seu coração a vontade de conhecer os quatro cantos do planeta, as pessoas e seus corações. Era uma vez um menino, que em sua doçura chorava quando não podia ajudar todos os animais da rua ou pessoas com fome e se murchava feito flor ao ver triste seu melhor amigo. Ainda é um menino, que nessa vida apressada, ainda procura um motivo para que seu colega sorria e estende a mão à quem precisa. Eu era uma vez este menino. Eu ainda sou este menino no corpo de gente grande. Ou melhor, eu sou um adulto que cada vez se da conta do menino que tem dentro, já que o menino nunca quis mais do que ser feliz.
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Era uma vez?
Era uma vez um menino.
Já não sei se era, ou se ainda é.
Era uma vez um menino, já que seu corpo cresceu. Ainda é um menino, uma vez que muito de sua inocência ainda existe.
Era uma vez um menino, o tempo em que vivia livre de preocupações já passou. Ainda é um menino e traz consigo a leveza de seu ser.
Era uma vez um menino, daqueles cheios de vida que corriam na floresta e brincavam de desbravar seu pequeno mundo. Ainda é um menino, trazendo em seu coração a vontade de conhecer os quatro cantos do planeta, as pessoas e seus corações.
Era uma vez um menino, que em sua doçura chorava quando não podia ajudar todos os animais da rua ou pessoas com fome e se murchava feito flor ao ver triste seu melhor amigo. Ainda é um menino, que nessa vida apressada, ainda procura um motivo para que seu colega sorria e estende a mão à quem precisa.
Eu era uma vez este menino.
Eu ainda sou este menino no corpo de gente grande. Ou melhor, eu sou um adulto que cada vez se da conta do menino que tem dentro, já que o menino nunca quis mais do que ser feliz.
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