quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Em nome do prazer.

(Continho 'meio' erótico. Aconselho não ler
caso não goste : )


Em nome do prazer.

Andavam sempre juntas: Isabelle, Lana e Cynthia.
Lana era a mais comum das duas ou dentre todas as moças da sua idade. Sei que por algum motivo era ela que me chamava atenção. Apesar de estar na moda garotas mais novas se interessarem por homens mais velhos eu não nutria nenhuma esperança de que ela se interessasse por mim com meus 44 anos.
Quando saía do meu consultório gostava de sentar na varanda e observá-las passar com a juventude nos sorrisos. O jeito de andar e jogarem os cabelos era uma bela visão.
Sexta a noite Lúcio ligou convidando para uma partida de carteado na casa do tio. Não estava muito a fim, mas sem opção aceitei o convite.
Já na chegada ele avisou para que eu não assustasse, pois a filha de Lúcio estava realizando uma festinha com alguns amigos. Uma garotada entre 18 e 22 anos, muita bebida, fumo e casais agarrados na piscina. Dei uma rápida passada de olhos.
Ao entrar a surpresa de conhecer as três garotas. Lana era a filha do tio de Lúcio. De toda a noite observar as voltas do corpo de Lana com uma meia arrastão, short curtinho, camiseta decotada e saltos nos delicados pés foi o que mais me agradou. No trajeto para casa pensava em seu corpo e na loucura de possuí-la. Nunca me interessei por mulheres tão jovens, porém o frescor da pele de Lana excitava-me até o pensamento. Pensei em contar para Lúcio, mas certamente ele me chamaria de tarado. Guardei para mim.
Durante toda a semana evitei sentar na varanda e forcei para não pensar em Lana. Lúcio tentou sem sorte alguns convites para noitadas só que final de semana é final de semana e lá fui eu.
No local marcado Lúcio estava sentado com as três garotas. Não era possível. Outra vez Lana de quem eu havia fugido. Cumprimentei a todos e pedi um uísque. Lana brincava com um canudo dentro da lata e deu uma longa chupada antes de responder ao meu cumprimento. Sentei já de pau duro e quanto mais a olhava mais ele crescia. Precisei jogar o guardanapo despistadamente por cima do membro assanhado.
Durante conversas saíram para dançar e comentei com Lúcio o que sua prima estava conseguindo provocar em meu corpo. Ele riu e disse que ela era apenas uma menina mimada perto das duas amigas.
Fui ao banheiro e Isabelle tocou minhas virilhas com a mão cheia agarrando meu caralho e disse que eu tinha um material convidativo. Enrubesci e segui direto ao mictório. Meu Deus não era possível que aquilo estivesse acontecendo.
Voltei e contei para Lúcio que afirmou que ela e a amiga eram ninfomaníacas.
Assim que retornaram Lúcio nos convidou para irmos para uma boate. Lana disse que não queria ir e se eu não fosse ela poderia pegar uma carona comigo para casa. Eu disse que estava cansado. Saíram. Lana começou a contar coisas que eu nem ouvia bem, o seu hálito deixava-me alucinado. Tomamos mais alguns uísques, algumas coca-colas e ela quis sair. Muito calados no caminho perguntei se ela gostaria de conhecer minha casa e a resposta foi sim. Eu a deixei na sala para buscar algo para tomarmos e não a encontrei. Subi as escadas, abri a porta do quarto e Lana estava nua em minha cama. Pernas bem abertas e os dedos na boceta lisa e molhada. Eu fiquei de pé não sei por quanto tempo. Minha vontade era de penetrá-la profundamente só que olhá-la deixava-me ainda mais louco. Ela apertava as pernas, escorregava os dedos para dentro e gemia mordendo os lábios. Fez sinal para que eu aproximasse, tirou os dedos molhados da boceta e enfiou-os em minha boca. Eu os mamei e fui diretamente impulsionado para sua boceta e comecei a chupá-la. Minha língua entrava em sua caverna e ela jorrava mais e mais alimento. O cheiro que exalava dela era algo inexplicável e quanto mais eu a sugava e acariciava com a língua mais os meus sentidos a buscavam como algo necessário a minha sobrevivência instintiva. Sentia suas unhas levemente arranhando minha nuca. Puxou meus cabelos, olhou-me nos olhos e jogou um beijo. Parti para cima assim meio animal faminto, ela arrancou minha roupa e beijou meu corpo fingindo a todo momento que abocanharia meu pênis inchado. Veio para cima abriu bem a boceta e engoliu meu pau com ela. Quando levantava era possível ver meu caralho todo arregaçado dentro daquela boceta úmida, morna e escancarada.
Senti que aquilo era melhor que qualquer coisa no mundo. Ela saiu e veio no mesmo momento mamar. Engolia, apertava com os lábios, tocava o saco, sugava, alisava o prepúcio, lambia a glande bem exposta e masturbava meu caralho esfregando-o em sua face. Eu segurava o gozo e os testículos doíam. Ficou de quatro e a penetrei fundo e com força. Seus gritos enchiam a casa e eram o meu delírio maior. A chamei de mil nomes, puta, vaca, ordinária, cadela e ela repetia palavrões e pedia mais. Quando paramos ela levantou pegou um gel na bolsinha alaranjada e safadamente fez uma massagem com o corpo rebolando no meu.
Nossas peles grudentas insistiam em querer corromper-nos em sexo vadio e eu só sabia comê-la. Seu cheiro era o principal afrodisíaco. A verdade é que eu estava nas nuvens com tudo o que ela fazia. Voltou a chupar meu pau continuamente e com mais força - boca salivada. Eu contorcia, dizia que iria gozar e ela apertava com a mão e retinha o gozo. Subiu rapidamente até meus lábios e beijou forte sussurrando que agora sim nossos gostos se misturavam por completo. Meteu a cara novamente, aprofundou e senti a língua roçando o meu ânus a causar um calor de fazer inveja ao inferno. Eu suava feito tampa de chaleira, ela cheirava as partes íntimas e parecia uma gatinha no cio entregue aos dengos do macho. Deixei a cama e ajoelhei. Ela ficou de pé com uma perna no colchão. Comecei por suas pernas e meti a boca. Ela massageava os peitos, alisava o rosto, pescoço e voltava a manipulá-los. Nunca havia chupado tanto uma mulher.
Com carinha de anjo sacana ela pediu que eu deitasse. Voltou a ficar por cima, eu beijava os mamilos salientes, apertava e olhava enquanto ela cavalgava lenta com curtas paradas para abrir a rosa e eu entalar o caule. Não sei quantas vezes fizemos juras de amor eterno um ao outro. Eu poderia ficar trancado por dias naquele quarto com ela. Ela era uma fera e um animalzinho domesticado que sabia quando virar o jogo.
Meu caralho duro e muito molhado não parava de entrar e sair daquela boceta deliciosa até que não aguentei quando ela movimentou-se mais rápido e o gozo chegou em um êxtase divino. Ainda dentro dela eu beijava sua boca e senti algo mais escorrer em nosso corpo... Ela estava a fazer xixi em nós dois. Bizarrice ou não eu amei.
Depois, desfalecidos ela adormeceu em meu peito. Com muito cuidado peguei o telefone e liguei ao Lúcio para dar uma desculpa por não tê-la levado para casa e ele disse que ligaria aos pais dela avisando que ela dormiria na casa das amigas.
Fiquei a admirá-la por umas duas horas quando ela despertou. Nos beijamos e ganhei um convite ao banho. Dentro d'água mais bonita ficava. Disse que queria tomar banho só, mas que eu poderia ficar ali e olhá-la. Mil coisas passavam em minha mente e eu só sabia que a queria sempre ao meu lado. O sabonete espumava e ela brincava com a espuma no corpo. Disse que a queria novamente. Ela empinou o bumbum. Comi sua boceta por trás. Minutos e outro gozo fabuloso. Terminamos o banho juntos. Ela saiu primeiro e quando cheguei no quarto ela já estava vestida e pediu que eu a levasse para casa. Falei que os pais sabiam que ela dormiria na casa das amigas, mas ela quis ir embora.
Na segunda-feira quando cheguei no consultório lá estava ela e mãe. Acenei para elas e entrei. Pensei por alguns minutos o que diria a mãe dela. Pedir a mão da filha em casamento? Decisão tomada. Era isso o que eu queria. A secretária interrompeu meu raciocínio. Lana já entrou junto com ela. Elas haviam marcado um exame ginecológico. Lana não disse nada sobre nós dois. Sentou e perguntou se deveria se despir ali. Tentei beijá-la e ela recusou. Disse que estava ali para um exame. Falei que a amava e dos meus planos. Ela disse não. Falou que tinha sonhos e que não iria abandoná-los. Seria Sexóloga. Implorei. Disse que poderia estudar casada comigo e ela disse não. Recusei examiná-la. Ela saiu e em seguida a mãe entrou. Não tive como fugir. Fiz o preventivo com profissionalismo, mas com a cabeça em Lana.
O dia foi estressante e foram dias sem sinal dela até que liguei para Lúcio marcar um carteado na casa do tio. Semanas seguidas e nada de Lana. Tomei coragem e perguntei pela filha. A mãe orgulhosa disse que ela havia feito o exame e aquele dia mesmo havia embarcado para o exterior para estudar. Tive uma tontura, empalideci. Perguntaram se eu estava bem. Inventei uma dor no estômago e me retirei.
Depois de certo tempo acabei tendo um envolvimento com Cynthia que resultou em altar e dois filhos. Uma relação comum sem grande ou nenhuma aventura.
Muitos anos depois reencontrei Lana em uma Conferência no México. Uma mulher deslumbrante. Tomamos uma Pinã Colada, uma bebida tradicional feita com 2 doses de rum, 3 doses de abacaxi, 2 doses de leite de coco, pedaços de abacaxi e gelo.
Ela esclareceu que a mulher ainda possuí uma voz fraca dentro do sexo, pouco conhecimento até do próprio prazer e que ela havia se dedicado inteiramente a lutar para modificar tal fato e que casar seria aceitar as amarras para que a sua voz fosse ofuscada, afinal poucos são os homens que entendem uma mulher na posição dela, mas que poderíamos nos ver algumas vezes.
Trocamos números... A vida é uma surpresa!

Eliane Alcântara.

10 comentários:

Anônimo disse...

Fique fascinada com seu conto!!!
Pa-ra-béns!!!

Elischa Dewes
Espie-me! rs beijo!
http://www.elischadewes.prosaeverso.net/publicacoes.php

Paulo Castro disse...

Meter o que ?
Ah, o bedelho.
Pois bem, baby, vc diz que eu não presto e não presto mesmo. Mas vez ou outra tenho que dar uma conferência, congressos, palestra, aula, essas coisas. Então vamos ao conto em sua análise fenomenológica e estética.
Se tem uma coisa em que Chico Buarque é elogiado é em se colocar perfeitamente na alma feminina.
Aqui vc faz o inverso e com maestria. Mostra conhecer o desejo do homem, masculino homem, em uma tradição que teve seu ápice em Nabokov, vc sabe, com "Lolita". Mas Lolita termina de uma forma trágica.
Aqui não há necessidade disso. O homem casa, tem filhos, a "Lolita" vira uma profissional respeitável cientificamente, tudo bastante pequeno-burguês.
Porém, atrás disso, existe a possibilidade do encontro. Dos encontros. Reviver o que foi e viver o que será. Uma leve gota de transgressão nessa Pina Colada servida nos Congressos Respeitáveis. Aliás, a etimologia da palavra congresso tem a ver com os gregos e significa literalmente "encontro para dialogar junto com fazer amor".
É isso aí.
Parabéns e meu pau endureceu mesmo em minha sobriedade acadêmica, obviamente.
Beijos.
º

maria disse...

Eliane..amei...pena que acabou.. queria mais.. nossa muito excitante.. parabéns querida.. arrepiou até a alma..beijos
Maria Bonfá

JMJC disse...

Ola Eliane adorei ler teu conto pena q acabe tao depressa kkkkkkkkkkk assim q eskentei o fim surge loguinho!fico aguardar pl proxima postagem, kem sabe........! A serio acho q descreves-te td de uma maneira muito natural e simples!Gostei mt! parabens! bjsssssssssss

Anônimo disse...

Adoreiiiiiiiiiii

Anônimo disse...

Voltou a chupar meu pau continuamente e com mais força - boca salivada. Eu contorcia, dizia que iria gozar e ela apertava com a mão e retinha o gozo. Subiu rapidamente até meus lábios e beijou forte sussurrando que agora sim nossos gostos se misturavam por completo. Meteu a cara novamente, aprofundou e senti a língua roçando o meu ânus a causar um calor de fazer inveja ao inferno. Eu suava feito tampa de chaleira, ela cheirava as partes íntimas e parecia uma gatinha no cio entregue aos dengos do macho. Deixei a cama e ajoelhei. Ela ficou de pé com uma perna no colchão. Comecei por suas pernas e meti a boca. Ela massageava os peitos, alisava o rosto, pescoço e voltava a manipulá-los. Nunca havia chupado tanto uma mulher.
Com carinha de anjo sacana ela pediu que eu deitasse. Voltou a ficar por cima, eu beijava os mamilos salientes, apertava e olhava enquanto ela cavalgava lenta com curtas paradas para abrir a rosa e eu entalar o caule. Não sei quantas vezes fizemos juras de amor eterno um ao outro. Eu poderia ficar trancado por dias naquele quarto com ela. Ela era uma fera e um animalzinho domesticado que sabia quando virar o jogo.
Meu caralho duro e muito molhado não parava de entrar e sair daquela boceta deliciosa até que não aguentei quando ela movimentou-se mais rápido e o gozo chegou em um êxtase divino. Ainda dentro dela eu beijava sua boca e senti algo mais escorrer em nosso corpo... Ela estava a fazer xixi em nós dois. Bizarrice ou não eu amei.
Nossa Eliane...vc fez meu pau subir aii que gostosura de conto

Carlos Lira disse...

Como tudo o que vc faz , consegue transmitir emoções, parabéns minha linda

Carlos

Carlos Lira disse...

Como tudo o que vc faz , consegue transmitir emoções, parabéns minha linda

Carlos

Dérick Ri-San disse...

Acho que vc conseguiu passar uma aproximadíssima "descrição" do instinto-sensação masculino sem precisar se desgastar muit.. e com bastante sucesso. (...)Talvez um homem não conseguiria tal expressão literária, mas só um homem poderia dizer que é "esse" e "isso", o que ele sempre quer, deseja e tenta sempre em sua rota de macho.(...)

Eliane, parabéns. Vc é um talento.. tanto na poesia, quanto na prosa.. continue assim.. só não me vicie a fazer "coisas" de frente p/ o PC, rsrs... é que fiquei muito excitado... fazer o q?!! mais foi bom, muito bom! rs

bjs e tudibom!

Deveras disse...

Pois é, quem não gostaria do telefone de Lana.... Beleza de conto, conseguiu ser erótico, diria até pornográfico, mas sem ser apelativo.

ficanapaz