Ilustração Talles Azigon
As vezes, assalta-me de repente um poema.
Corro em desespero a procura de um papel
que o prenda na eternidade.porem, como gostam de liberdade.
logo voam apresados
para ficarem livres, para sempre.
em outra eternidade
Talles Azigon
11 comentários:
Ah.... A liberdade dos versos, a liberdade das palavras que desprendem dos nossos dedos escorrendo para o papel...
Ah letras libertas que voam com o vento formando rimas sem acento!
Beijos
Sei que meus comentários não são dos mais criativos, mas digo que amo te ler.
Se não disse, deveria tê-lo feito antes e se já disse, não custa repetir não é?
Beijo nessa alma que é linda
amores obrigado continuo a escrever tão somente por causa de vocês, os que me lêem
Acho d+ essa mistura de sensações em sua arte. Você ama a poesia, mas a enxerga em todas as artes, e juntas elas simbolizam (se é que não são) a vida.
O ato de escrever é um prazer intenso e leva você a conhecer o indizível sentimento do amor.
Parabéns!!
Beijos!
Maria Cavalcanti
Escrever é ser livre,p alavras que saem, voam e nos permitem...
Adoro ler-te.
A poesia está em nós.
opa, bacana, benvindo!
Bem Vindo amor meu!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Delícia de post.
Bjins entre sonhos e delírios
Chega chegando!!
Que coisa mais sapeca!
Lindo, leve e solto!
Bem como é da natureza dos poemas, e dos poetas.
Ótimo
O melhor do que se escreve é que nunca é o que se escreve.
É sempre o que se lê.
É sempre livre, portanto.
Ufa!
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