Eu sou o mar
O espelho das estrelas
Refletindo um céu azul num verde mar
Eu sou o ar
O respiro do universo
Mero reflexo, tão diverso desse ar
Sou melodia
O encanto das sereias
E na areia enfeitiço noite e dia
Nasci e fui criado
De versos brancos ou metrificados
Tão discreto e violento, vou calado
No abstrato, sou humano
Como retrato instantâneo
Fora do contemporâneo, sou insano
Eu sou amor
Já fui paixão, ódio, furor
Por vezes, ilusão e dor
Sou amizade
Fiel no amor e na necessidade
Num futuro próximo, talvez, saudade
Sou ventania
Um marginal, um servo, um guia
Brisa leve ou vendaval
E subscrevo,
Poesia.
O espelho das estrelas
Refletindo um céu azul num verde mar
Eu sou o ar
O respiro do universo
Mero reflexo, tão diverso desse ar
Sou melodia
O encanto das sereias
E na areia enfeitiço noite e dia
Nasci e fui criado
De versos brancos ou metrificados
Tão discreto e violento, vou calado
No abstrato, sou humano
Como retrato instantâneo
Fora do contemporâneo, sou insano
Eu sou amor
Já fui paixão, ódio, furor
Por vezes, ilusão e dor
Sou amizade
Fiel no amor e na necessidade
Num futuro próximo, talvez, saudade
Sou ventania
Um marginal, um servo, um guia
Brisa leve ou vendaval
E subscrevo,
Poesia.
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