Eu não escrevo o amor, mas amo quando escrevo...
amor se faz amandocomo tratamento cancerígenomata-se temoresmata-se pudoresdepois em metástasenascem plenos, de novopelas veias, pele, em rogosgemidos, gritos sem socorrocorpos grudam em harmonianuma plena quimioterapianuma cura total, sem curanum ápice carnal, que não duraacaba em gozoou crime passional...
4 comentários:
adoro me morte.
Sempre poesias inspiradoras...
ôpa! valeu mestre giovani, um elogio seu cai bem, hehehe.
Amanda, inspiradora eu nunca tinha ouvido, valeu mesmo querida!
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