Não se conhece nada por fora
Só a alma!
Se dorme, se ri, se chora
Nem se come chimia
Ou se a chimia é de amora...
Não se sabe se tem costume indígena
Só que assume a forma
E a alma tem pena
E me acena e corre
por entre a flora...
Não conheço nada por fora
Só fotografia, que belo! Ironia...
Ou índio, ou “líndio”, ou Léo...
Como diz o Zé: bate, bate, bate na porta do céu
E lá vem outro poema quente, inteligente, “da hora”...
2 comentários:
é um índio, apenas. mas o índio que mora, em cada mente. que consome e faz da vida, o que quer. o índio que pode ser, um amante...
cada um o vê de uma forma, um poeteiro com pena, a lua morena de cada uma aflora qdo lé suas coisas...Valeu o comentário!
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