Instintivamente, cravou-lhe um beijo.
Destilando sadismo pelo ouvido da garota, desceu língua pelos seus mamilos enquanto bolinava sua pequena vulva. Cheirou profundo os dedos, lambeu-os. Impelido pelo corpinho novo de menina, estocou profunda e cadencialmente seu pau naquela gruta já providencialmente umedecida por cuspe. Pediu-lhe posso gozar em sua boquinha, anjo?, lambuzando-a em abundância com seu sêmen velho e doente.
Fechou zíper e, ainda ofegante, cobriu o corpo, guardando-o com desvelo em uma das gavetas do iml..
Um comentário:
Eita rapaz, que doideira... é isso aí, necrófilos existem...
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