quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

PAPA-ANJO

Instintivamente, cravou-lhe um beijo.

Destilando sadismo pelo ouvido da garota, desceu língua pelos seus mamilos enquanto bolinava sua pequena vulva. Cheirou profundo os dedos, lambeu-os. Impelido pelo corpinho novo de menina, estocou profunda e cadencialmente seu pau naquela gruta já providencialmente umedecida por cuspe. Pediu-lhe posso gozar em sua boquinha, anjo?, lambuzando-a em abundância com seu sêmen velho e doente.

Fechou zíper e, ainda ofegante, cobriu o corpo, guardando-o com desvelo em uma das gavetas do iml..

Um comentário:

Glauber Vieira disse...

Eita rapaz, que doideira... é isso aí, necrófilos existem...