(Imagem retirada do Google).
Necessário.
Imaginá-lo cena de cinema... Não! Cena real. O rápido desabotoar do meu vestido. A mão atrevida a encher-me de carícias, mais. O pênis firme, ereto, roçando.
O olhar de deus; o meu deus – socorrei-me os céus!
Mas era pouco, eu queria bem mais. Queria o todo e este foi o erro; erro feminino.
E? E? Nada. Ele bem distante e minha vagina molhada, escancarada, cheia de desejos, enquanto ele, o besta, era figura fictícia e o dito amor escorria pelo ralo em um bom banho, hummm...
Ele valia a pena – de vez em quando.
Eliane Alcântara.
7 comentários:
Como sempre é um grande prazer ler-te pois escreves bem demais e sabes desenvolver bem alguns sentimentos! ate a proxima kkkkkkkkk beijos
prazer te ler depois de bastante tempo.. como sempre vc arrasou.. realmente ele vale a pena de vez em quando.. beijos.. sua fã Maria Bonfá
dorei ler-te menina querida...arrazou nas palavras rsrsrs.
bjs
Oi Eliane, estava com saudade de seus textos, parabéns mais uma vez voce demonstrou seu dom de revelar os sentidos, ocultos no texto. Beijo
lindo demais muito belo obrigado por dar nos o prazer de tao belas palavras
Muito bom, começo a leitura pensando em um clichê e termino com uma constatação surpreendente e natural.
sigamos ...
abraços.
Postar um comentário