Ai, to com dengue
Mal estar, dor de
cabeça,
Dor no corpo, to
ferrada.
Tenho todos os
sintomas,
Acho que fui picada.
É a danada da dengue
Que se alastra por
aqui.
Ninguém ta se
importando.
Não sei se vou
resistir.
Vou correndo para o
médico,
Pois tenho que me
tratar.
A dengue não é
brincadeira.
Ela pode me matar.
O povo ta reclamando
Que a Prefeitura não
liga.
Mas é a população
que precisa
Entrar de cabeça na
briga.
Dengue é coisa séria,
Muito mais do que se
pensa.
Se não a controlamos,
Logo, logo se adensa.
De cada um é a
responsabilidade
De cuidar do ambiente,
Senão essa enfermidade
Toma conta da gente.
Sujeira, vasilhames,
Tudo jogado por aí.
Com água bem
paradinha,
Ele não vai resistir.
Vem voando e se
acomoda,
Pensando no seu porvir.
Tem casa e alimento.
Só falta reproduzir.
Se todos nos engajamos,
Cuidando de nossos
quintais,
Mandamos o mosquito
embora.
Dengue aqui nunca mais.
Se ele chega e vê,
Tudo seco e bem
limpinho,
Bate asas,
desconsolado,
Vai embora rapidinho.
Estou dando o meu
recado
Pra todos dessa cidade:
Por favor, não tenham
dengue,
Mãos-a-obra, de
verdade.
Vamos mostrar o valor
Do povo tricordiano:
Acabar com o mosquito,
Aqui ele não causa
mais dano.
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MCIdeR em TC – maio de 2010.
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