Quando tudo começa com uma idéia de tentar se manter longe do
acaso, fora do descaso e distante do agrado de uma velha bebida já na pós
ressaca de uma sexta desvairada, isso apenas contrai a tese de que sou seu
penhor e que estaremos juntos aos cantos da cidade quando a noite, (sorrimos ao
nos olhar).
Ainda quando a memória consciente está, vogamos sobre uma ilusão de nos calar cedo, principio! Seria somente uma ilusão para que nos déssemos conta da nossa ação prazerosa em driblar a segurança para poder adentrar com a nossa velha companheira que nos persuadi a procurar copos na lixeira e como se não bastasse convictos atrás da escuridão no fim do salão para enfim degustá-la.
Ainda quando a memória consciente está, vogamos sobre uma ilusão de nos calar cedo, principio! Seria somente uma ilusão para que nos déssemos conta da nossa ação prazerosa em driblar a segurança para poder adentrar com a nossa velha companheira que nos persuadi a procurar copos na lixeira e como se não bastasse convictos atrás da escuridão no fim do salão para enfim degustá-la.
O seu toque já meneia de forma peculiar como a passarela que
a pouco passara, não foi descortês, embora tenhamos sido seguidos por câmeras
curiosas.
Começamos a visitar o toalete masculino com mais frequência sempre a perfurar a fila para o feminino com suas carnes excitantes enquanto isso a noite demarca e aquece, nos perdemos a procurar por garotas, destilamos nosso bel-prazer pela cidade na busca do jovial a fins dos amigos para o nosso bando aos gritos como quem te ama vindo com saltos para qual te imerge em anseios rasos, traduzindo-nos de certa forma em delírio das luzes ofuscando nossa aptidão que não assola a mais recente marca do vinho roubado na roupa amarrotada, as borradas de batom pelos beijos ofegantes e palavrões desbocados.
Começamos a visitar o toalete masculino com mais frequência sempre a perfurar a fila para o feminino com suas carnes excitantes enquanto isso a noite demarca e aquece, nos perdemos a procurar por garotas, destilamos nosso bel-prazer pela cidade na busca do jovial a fins dos amigos para o nosso bando aos gritos como quem te ama vindo com saltos para qual te imerge em anseios rasos, traduzindo-nos de certa forma em delírio das luzes ofuscando nossa aptidão que não assola a mais recente marca do vinho roubado na roupa amarrotada, as borradas de batom pelos beijos ofegantes e palavrões desbocados.
Discorremos e chegamos ao raciocínio como o vento que passou
e nos asilou; Tanta gente que nos faz dilatar a pele, olhos e razões enviesados
como o carro mal estacionado junto aos cacos de uma outra ocasião. “Não sei
não”, mas algo em ti me lembra o requinte de um tal apego misterioso ao trago
de um cigarro que me aquece após o gole da bebida. É tarde e apenas sabemos
sorrir e falar o que parece não fazer sentido para terceiros quando apenas
temos a compreender o senso comum com aquelas palavras disciplinadas e mal empregadas,
é por esse pretexto que estamos aqui caídos no asfalto sorrindo novamente,
gozando sobre a mesmice e perturbando os senhores e senhoras dessa sociedade
sem preciso for pôr adjetivo.
Sem ciência de como chegar em casa com a memória e sentidos
permutados, a madrugada nos abrevia em simples amores, modestos temores ao fim
que nos viola além do tempo que persiste em apenas nos pôr para dormir e
embalar no seu profundo sub consciente de que estamos a deriva de qualquer
forro se jogando em qualquer lugar com ou sem alguém no mesmo ou no pior
estado. Até que o amante das noites nos acata tendo em seu livro mais uma
página destacada e em nossa memória arranhada, rabiscos no que é o tudo das noites
eventuais vossos amigos e uma velha bebida que de principio é unicamente uma idéia
findando ininterruptamente mais uma ocasião.
Um comentário:
O.o Emoções escritas S2
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