No meu peito caem as águas por ti oferecidas
No recanto milagreiro da minha existência.
Enquanto cristalinas, vão purificando os tormentos
Em terras perdidas de outrora.
Quero deixar tua frescura assediar minhas comportas
De uma presença inequívoca olhando a brandura
Que enlaças em mim a mais singela vontade de te amar.
in "Poesia aos Quatro Ventos"
Quito Arantes/Portugal
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