terça-feira, 16 de julho de 2013

Um raio de esperança

Maria acordou muito cedo nessa manhã de verão. Abriu a janela, e o sol já iluminava o amanhecer. Buscou por entre suas roupas, uma que combinasse bem com seu humor.
Daqueles que nem se sabe direito se é bom ou ruim.
Maria saiu de casa, e para o céu olhou, pássaros a cantarolar na imensidão, fizeram sorriso em seu rosto.
As frutas coloridas da feira, faziam do ambiente arco-íris de sabores e cores. Maria apreciou as cores, e escolheu maçãs vermelhas e ameixas roxas.
O trabalho era de faxineira, e sua sutileza era de uma fada encantada. Entrava às 9h e saía às 18h. Atenta a cada detalhe que os pequenos pediam. Maria fazia bolos e bolinhos toda a semana. E os pequenos cada dia mais gordinhos.
Saiu 18h com um sorriso nos lábios, ainda era dia. E ela poderia apreciar o final do sol. Chegou em casa, tomou um banho quente, um perfume de rosas. E esperou pelo seu amor.
Maria e Pedro saíram de casa 20h. E jantaram na pizzaria da cidade.
Chegam em casa 21:30. E dormiram um sono adocicado.
Esperaram que o próximo dia começasse de novo, beijaram-se e amaram-se. 

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