quinta-feira, 14 de maio de 2015

TROVA (II)



Navego desde criança,
sem um porto onde ficar;
mas ainda tenho esperança 
de achar, um dia, meu lar.

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2 comentários:

aldraviaseoutrasletras.blogspot.com disse...

Já achou, meu amigo. seu lar é a literatura, pois não? Linda trova. Abraço.

edweinels disse...

Obrigado, minha querida amiga Angela: de fato, amiga, sinto retornar ao lar sempre que escrevo, sempre que leio, e sempre que me deparo com palavras tao lindas como as suas. Muito obrigado, minha amiga. Um grande abraco poetico. :)