Cantarolando, colheu do chão uma flor cheia de pétalas. Delicadamente, retirando pétala por pétala, começou a falar, entre sorrisos e suspiros:
– Bem me quer... Bem me quer! Bem me quer... Bem me quer!
Um amigo um tanto sem sal, e totalmente sem açúcar, interrompeu:
– Não! Não é assim!
Ao que ele respondeu:
– Você só diz isso porque você não conhece ela!
E continuou sorrindo.
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