Se vens do Limbo, intacta
Reverbera-me Salmos
Os bravios, ó Sereia
(Re) Inspira-me teus alvos
Sê bem vinda, Sirena
Depurada, sonora
Q'em teus cânticos lime
Meus lampejos e trovas
Qual Ligeia, a cristalina
Traz serrana os ardores
Das cantigas serenas
Da nau, da seda, Açores
Cuidar terei mi'a fonte
Ao propor-te (en)cantar
Desventuras, amores
Qual Dinamene ao mar .
.
Muryel
Reverbera-me Salmos
Os bravios, ó Sereia
(Re) Inspira-me teus alvos
Sê bem vinda, Sirena
Depurada, sonora
Q'em teus cânticos lime
Meus lampejos e trovas
Qual Ligeia, a cristalina
Traz serrana os ardores
Das cantigas serenas
Da nau, da seda, Açores
Cuidar terei mi'a fonte
Ao propor-te (en)cantar
Desventuras, amores
Qual Dinamene ao mar .
.
Muryel
(foto de Herbert James Draper - Ulysses and the Sirens (1909))
4 comentários:
Este já foi postado no Bar, né?
Como sempre, foda!
flew!
Um belo poema.
Ainda que o autor me pareceu mais preocupado com a métrica e a rima do que com a cadência e o tema.
Abraços, flores, estrelas..
Menino, menino.Cda dia c tá alucinado.
Modernismo a flor da pele...
Gostado, mas prefiro temas cotidianos e uma linguagem mais acessível.
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