teu dia chora
a inexata geometria
das horas
pulsam cavalos de
poeira nas veias tuas
impolutas e
secas
civiliza teus ossos!
que confluem pela pele
dando-te aspecto
de ave de rapina
encerrada
enegrecida...
pelos adeuses não dados
por amores
não vividos
.
2 comentários:
Belas imagens, bom ritmo... gostei do texto
Certamente um texto poético!
Caramba, quisera eu assim ter concluído minha leitura, quando virei a última página do livro...
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