Não me trago naquelas mantissas
Daquelas infaustas margaridas
Das sorumbáticas desnutridas
Ou de mais verossímeis clarissas
Desvio os padrões do consumo
Desencantando qualquer quântico
Algarismado nó semântico
Numa rima sem remo nem rumo
Minh'álgebra lírica resvala
Invariavelmente atribuída
Ao lissencéfalo da escala
Ah, e me perdoem a sintaxe
Culpa da ótica mal-resolvida
Se 'tou mais pra lá de paralaxe
Nenhum comentário:
Postar um comentário