Não há mais espanto
que me pegue:
essa nau de pau e corda
- embora ande à solta -
agora sabe
a ponta do iceberg.
Soldado em noites de atalaia,
os olhos de mil lentes
já percebem
a conjura e a intriga
das tocaias mais antigas.
Um mal lento e paciente
fingindo-se água pura,
matava-me antigamente.
Nonsense. Não mais.
As bactérias degeladas vão caindo,
inertes,
no fogo bento do meu sangue
de fervuras e vontades
imorais.
2 comentários:
Flá... é o que há! Nonsense. No more! Belíssimo, bella! Bj.
bjbjbjbjbjbj
Postar um comentário