Sentindo-se só, o sujeito mais injustiçado do mundo, sentou-se ao silêncio da praça
Ajeitou-se e tirou do bolso o velho caderninho no qual regurgitava o que depois chamaria de poesia
Ao curvar-se para escrever, caiu no próprio umbigo
Ajeitou-se e tirou do bolso o velho caderninho no qual regurgitava o que depois chamaria de poesia
Ao curvar-se para escrever, caiu no próprio umbigo
5 comentários:
A poesia é uma viagem solitária, onde nossa única companhia são os motivos que nos leva à ela...
Bjs
Mila
gostei (!!!!!!!)
Boa, forma interessante de falar de alguém que não tem autocrítica... pelo menos foi o que entendi, rsrs.
Gostei do poema tão curtinho e expressivo. Nesse poema o solitário parece querer se aprofundar em expressar o que pensa e sente, mas talvez falte-lhe aprofundamento em si mesmo para sair dos problemas sendo mais ele próprio ao se conhecer.
Maravilhoso!
Parabéns, mais uma vez.
Andreia
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