Do que não escrevi nos muros dos colégios
É a noite que revira
Sem escrúpulos o afã
Enroscado nos muros
Dos colégios no mês de julho,
É ainda noite
Quando arrepios
Em forma de titãs
Estremecem desejos régios,
Enquanto ladram os cães
Reviram vontades de apenas ser
Num sonhado alvorecer
A rosa de Guimarães.
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4 comentários:
Belíssimo!
Obrigqada Gabriela.
eu adoro esse!
sobretudo o final
bjbjbj
Obrigada Flá! Qto tempo bj
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