“O amor está se fingindo de morto para sobreviver”.
(Lena Casas Novas)
Notícia via UOL
A globalização trouxe muitas
vantagens para nós meros mortais, principalmente, de nos tornar
multifuncionais — e, com efeitos colaterais, um deles: destruir o amor! Isso
mesmo, as pessoas estão se tornando individualistas e distantes uma das outras, mesmo
tão próximas nas redes sociais — um paradoxo! Elas quase não têm tempo para visitar amigos e
parentes e fazer demonstrações de afeto pessoalmente. Está tudo automatizado,
até as datas de aniversário!
Há um mês circulou nas redes
sociais um vídeo [vide link] em que um rapaz faz uma demonstração pública de
afeto. As pessoas se comoveram, pois era um homem muito bonito, que conhecera
uma mulher na balada e se apaixonou. Estava muito bom pra ser verdade, mas
convenhamos que é raro este tipo de “sofrimento” público por um homem. Eu acho
que só acontece na ficção. (Para não ser injusta, 01 em 01 milhão).
Fato! Era ficção.Tudo não passou de uma campanha “viral” da Nokia. Eu, como profissional de marketing estou envergonhada pela ação.
Eles foram infelizes em achar que
o consumidor “é o que curte”. Eles merecem pagar muito caro por abusarem da
sensibilidade dos internautas que apoiam causas “nobres”
Uma empresa sólida e valiosa não precisava ser tão mesquinha desta forma!
Um comentário:
Não havia visto esse vídeo antes, realmente foi apelação. Espero que coisas assim não voltem a se repetir. Boa tarde, lhe aguardo no meu blog. ;)
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