terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Tulipas negras

Ouvia, via e sentia a tristeza alheia. A angústia lhe estufava o peito, o ar ficava pesado e os ombros recolhiam-se enquanto as mãos passavam pelo rosto suado.

E foi assim em todas as vezes que se deparou com as tulipas negras, desdentadas, bocas do desespero

2 comentários:

NDORETTO disse...

dei um pulo por aqui;legal o que escreveu!

Anônimo disse...

Whаt's up to all, the contents existing at this web site are actually remarkable for people knowledge, well, keep up the nice work fellows.
Here is my weblog ; sfgate.com