domingo, 29 de junho de 2014

Ao “Líndio” com carinho










Não se conhece nada por fora
Só a alma!
Se dorme, se ri, se chora
Nem se come chimia
Ou se a chimia é de amora...
Não se sabe se tem costume indígena
Só que assume a forma
E a alma tem pena
E me acena e  corre por entre a flora...
Não conheço nada por fora
Só fotografia, que belo! Ironia...
Ou índio, ou “líndio”, ou Léo...
Como diz o Zé: bate, bate, bate na porta do céu
E  lá vem outro poema quente,  inteligente, “da hora”...

2 comentários:

Quintela disse...

é um índio, apenas. mas o índio que mora, em cada mente. que consome e faz da vida, o que quer. o índio que pode ser, um amante...

MPadilha disse...

cada um o vê de uma forma, um poeteiro com pena, a lua morena de cada uma aflora qdo lé suas coisas...Valeu o comentário!