Ela o amava por isso dele ela engravidou
Mas em pouco tempo ela viu com quem se casou
Ainda grávida por três vezes ela apanhou
O motivo não era nada
Mas ela alimentava a esperança de que com o tempo ele iria mudar
Engano dela, depois do filho nascer, ela viu o terror, apanhava sem merecer. Era só a criança chorar para ele nela sua raiva descontar
Quando pensou em ir embora, ele ameaçou a criança, e o amor de mãe fez com que lea ficasse junto ao seu carrasco.
Ela agüentou por treze anos as torturas tanto físicas como psicológicas do marido
E o final disso tudo ela descobriu que a melhor saída era o suicídio.
Um Feliz dia dos Namorados (Mais um do Hipócrita Anaconda de Deus)
4 comentários:
Nada como um dia depois do outro... Ontem a Jimenna postou um texto em que a mãe dava fim à filha, hoje você coloca um em que outra mãe aceita virar saco de pancada por conta do filho (e de um casamento de barriga mal calculado).
O pior é que este tipo de estória é mais corriqueiro que parece.
Vive L´amour...
ficanapaz
cansa um pouco a reptição do termo "ela"
A idéia de uma prosa em forma de poesia me agradou.
E viva o amor...
Nada me agradou nesse texto.
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