Na noite dos pedidos vazios
empenhamos sonhos
irrealizáveis,
doamos almas
que nem são nossas;
corpos que dispomos
Quem nós somos?
Seres formados de nada
que nunca compreendemos
mesmo insistindo
em tentar saber
De onde viemos?
Somos a eterna pergunta
a questão sem resposta
que move esse mundo
sem saber
Para onde vamos...
Um comentário:
muito bom, uma sacada à 'obviedade incerta' do amanhã.
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