sábado, 28 de setembro de 2013

Agora, os mares são rios
E os rios são mares.
As montanhas tornam-se em planícies.
O teu coração palpita na força da natureza
Como se tu pudesses encontrar-me
No momento fresco
De uma manhã de Primavera,
Onde brotam flores rejuvenescidas.
Terei aquilo que meu corpo ditar
Não poderei ser mais que um elemento,...
Na constante mutação da vida.
E enquanto os mares forem rios
E os rios forem mares,
Seremos só nós dois.
In "Poesia aos Quatro Ventos"
Quito Arantes/Portugal
 
 
 

2 comentários:

Anônimo disse...

É bom saborear esta "mutação da vida",florescendo!! No Bar do Escritor sim e, essencialmente, ao sabor do vento, celebrando com a natureza o "momento" anunciado!!
Parabéns!!

Francisco M. M. Arantes (Quito Arantes) disse...

Muito Obrigado pelo seu comentário:)