Implodido
Em mil pedaços
Espalhados
Por todos os lados
Recolhe ele os seus restos
E tenta se recompor
Emoldura um sorriso no rosto
(estampado e fingido, falsificado)
Outra vez altivo e altaneiro
Esconde sua dor e desalento
Ajuda na reconstrução dos outros
Embora esteja destruído por dentro
Eis a balada do homem sem nome
Inglório, sem honra ilibada
Não têm amor, nem sentimentos
Não têm nada...
4 comentários:
Rapá, este teu poema ficou mais ou menos! Gostei da intenção. Abraço.
Cris, eu gostei, o poema ficou muito bom...
Mas vc precisa melhorar esse astral !!!!
Putz !!!! Um homem em esocmbros tentando reconstruir os outros !
Bah ! parrece o início da minha auto-biografia !!!!!
Gostei muito, não pelo fato de me identificar com ele, mas por estar muito bom mesmo !!!!!
Boa lobovelha !!!
.
Melancolia... companheira dos poetas.
Muito bom.
Abraços.
.
Postar um comentário