quinta-feira, 4 de outubro de 2007

A Balada do Homem sem nome

Implodido
Em mil pedaços
Espalhados
Por todos os lados

Recolhe ele os seus restos
E tenta se recompor
Emoldura um sorriso no rosto
(estampado e fingido, falsificado)
Outra vez altivo e altaneiro
Esconde sua dor e desalento
Ajuda na reconstrução dos outros
Embora esteja destruído por dentro

Eis a balada do homem sem nome
Inglório, sem honra ilibada
Não têm amor, nem sentimentos
Não têm nada...

4 comentários:

Marco Ermida Martire disse...

Rapá, este teu poema ficou mais ou menos! Gostei da intenção. Abraço.

Jessiely Soares disse...

Cris, eu gostei, o poema ficou muito bom...

Mas vc precisa melhorar esse astral !!!!

Doctor t. disse...

Putz !!!! Um homem em esocmbros tentando reconstruir os outros !

Bah ! parrece o início da minha auto-biografia !!!!!

Gostei muito, não pelo fato de me identificar com ele, mas por estar muito bom mesmo !!!!!

Boa lobovelha !!!

Wilson R. disse...

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Melancolia... companheira dos poetas.
Muito bom.

Abraços.

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