(Sonia Cancine)
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Pudera...
Ter a leveza dos pássaros
A delicadeza das pétalas e
Os sentidos felinos.
Quem sabe assim, sobreviveria
Em meio à tormenta escura em que vivo?
Por assim dizer, respiro.
Respiro lágrimas silenciosas
Que exalam cristais
As parcas luzes
De meu finito desejo
Apagam-se e
Eu não posso mais ver a luz...
Dói-me os sentidos por perceber a alma tão pequena.
4 comentários:
Nossa... adorei.
Belíssimo poema...
Parabéns Índia!
Lindo, lindo, bem feito, sentido e com sentido, profundo. Tocou a minha alma. pARABÉNS E ...OBRIGADA, ELISA FRANÇA, PORTUGAL
Gente querida, muito obrigada pela leitura e apoio. beijos
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