Quando as portas fecham
e não há aurora
fico como tonto
ando feito louco
pelo bar dos dias
vai-se o copo, as
horas...
e não há aurora.
- Aurora,
como te quero agora! Aurora
da minha vida... Carne
em minha labareda...
Mas aurora não quer nem saber
e me deixa na porta e me deixa na mão
feito cão sem casa
a desovar auroras
pelo mar das pias...
~ poema publicado no blog do autor
5 comentários:
Olá!
Vim abrir a porta desse bar para espiar, depois da vista de alguém daqui ter recebido.
Agradeço dese já!
Não bebo, não fumo, mas amo poesia, portas e auroras.
Bom dia a tds, paz e bem \o/
poema incrível. era justo o que eu precisava ler hoje.
Evoé!
as auroras e as suas lâminas
de adagas brilhantes
nos olhos
...
forte abraço,
camarada!
Manda essa Aurora embora. E procura uma Aurora Boreal.
http://apoesiaestamorrendo.blogspot.com.br/
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